Do pai “As mães! As mães! – que esquisito soa aquilo.” – Armando de Oliveira e Silva

Ano de Publicação: 2011

“[ … ]  Assim devem existir mitos típicos que constituem os instrumentos especiais para o estudo dos complexos psicológicos dos povos. Assim Jacob Burckhardt parece ter pressentido isso quando disse que todo grego da era clássica tinha em si um fragmento do Édipo assim como todo alemão tem em si um fragmento do Fausto”. (Psychology of the Unconscious – parag. 56).[1]

1908:

29-11-1908 (Freud): […] Fiquei muito contente em saber que o senhor se dispôs a enfrentar o complexo de pai. Tenho grandes esperanças quanto ao volume”.

03-12-1908 (Jung): […] Mesmo que não seja nenhuma maravilha, meu ensaio sobre o complexo de pai, acredito, é um trabalho decente. Espero que lhe agrade. A fidelidade à causa, seja como for, não deixa nada a desejar.”

[1] . Publicado originalmente em duas partes no Jb. Psychoanl. Psychopath.Forsch. Em agosto de 1911 e setembro de 1912, posteriormente publicado em 1912 como um só volume com o título Wandlungen und Symbole der Libido. Beiträge zur Entwicklungsgeschichte des Denkens. Traduzido para o inglês em 1916 por Beatrice M.Hinkle com o título: Psychology of the Unconscious. A Study of the Transformatios and Symbolism of the Libido. A Contribution to the History of the Evolution of Thought. As citações usadas neste trabalho foram retiradas desta tradução.

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Do pai “As mães! As mães! – que esquisito soa aquilo.” – Armando de Oliveira e Silva

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